Um rei que não acreditava na bondade de DEUS. Tinha um servo que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito , Ele não erra!
Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão.
Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse: Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo.
O servo apenas respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; e ele sabe o por que de todas as coisas
O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! Indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo . Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.
Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.
Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu -o muito afetuosamente. Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens , justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?
Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito
março 20, 2009
março 19, 2009
Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo.
A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as empresas, relacionamentos, pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado". Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia.
Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la." (Albert Einstein)
Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la." (Albert Einstein)
março 04, 2009
Religião e Sociedade
Aconteceu um fato hoje que me deixou muito pensativa sobre questões religiosas e sociedade. Uma menina de 9 anos fica grávida de gêmeos, após ser vítima de estrupo pelo padastro e a Arquidiocesse de Recife entrou com um pedido no Ministério Público pra tentar impedir a realização do aborto.
Fiquei pensando: Até onde vai o valor da religião e os valores humanos?
Meu Deus, uma criança, 9 anos, o corpinho ainda não tá nem formado, aguentar uma gestação e ainda gemelar? Quem é mãe sabe que uma gestação é difícil e complicada, quando tiramos todo o romantismo em volta dela. Pense isso na vida de uma criança?
A pequena nem deveria tá entendendo direito o que tá acontecendo no corpinho dela. É muita crueldade permitir isso. Sem falar no risco de morte que ela estaria correndo.
Aí eu me pergunto: Cade a compaixão que a Igreja tanto prega? Será que o bom senso não pode superar os preceitos religiosos num caso como esse?
Sou católica, batizada, comungada, crismada e frequento a missa todos os domingos, mas sinceramente não entendo esse tipo de posição. É muita falta de respeito a vida. Será que era mais interessante colocar tres vidas em risco do que poupar a vida de uma criança, e abrir mão de outras duas? Será que a cabecinha, o psicológico mesmo, dessa menina é menos importante do que seguir as leis católicas?
Onde está o amai-vos uns aos outros, o perdoar sete vezes sete e tantos outros ensinamentos de Jesus? Onde está o entendimento ao próximo, a compaixão, a tolerância?
Sinceramente não acredito que o homem viva bem sem sua espiritualidade. Mas também não consigo conceber que a religião seja regente impacial da vida de uma pessoa. Tudo tem seu limite.
Há casos e casos. E esse é um exemplo que o bom senso, o valor à vida humana devem ser levados em consideração além das questões religiosas.
Ah! O acerbispo disse que vai excomungar os autores do procedimento do aborto. Cadê a tolerância?
Volto a uma máxima minha: a Igreja é muito mais humana do que santa.
E as pessoas ela compõem no final das contas, acabam se trancando nos seus proprios conceitos e ignorando o irmão.
E a fé que realmente realiza obras.
Eu tenho fé...
Mas ainda fico irada com esse tipo de postura.
Pai, perdoai-me....
Fiquei pensando: Até onde vai o valor da religião e os valores humanos?
Meu Deus, uma criança, 9 anos, o corpinho ainda não tá nem formado, aguentar uma gestação e ainda gemelar? Quem é mãe sabe que uma gestação é difícil e complicada, quando tiramos todo o romantismo em volta dela. Pense isso na vida de uma criança?
A pequena nem deveria tá entendendo direito o que tá acontecendo no corpinho dela. É muita crueldade permitir isso. Sem falar no risco de morte que ela estaria correndo.
Aí eu me pergunto: Cade a compaixão que a Igreja tanto prega? Será que o bom senso não pode superar os preceitos religiosos num caso como esse?
Sou católica, batizada, comungada, crismada e frequento a missa todos os domingos, mas sinceramente não entendo esse tipo de posição. É muita falta de respeito a vida. Será que era mais interessante colocar tres vidas em risco do que poupar a vida de uma criança, e abrir mão de outras duas? Será que a cabecinha, o psicológico mesmo, dessa menina é menos importante do que seguir as leis católicas?
Onde está o amai-vos uns aos outros, o perdoar sete vezes sete e tantos outros ensinamentos de Jesus? Onde está o entendimento ao próximo, a compaixão, a tolerância?
Sinceramente não acredito que o homem viva bem sem sua espiritualidade. Mas também não consigo conceber que a religião seja regente impacial da vida de uma pessoa. Tudo tem seu limite.
Há casos e casos. E esse é um exemplo que o bom senso, o valor à vida humana devem ser levados em consideração além das questões religiosas.
Ah! O acerbispo disse que vai excomungar os autores do procedimento do aborto. Cadê a tolerância?
Volto a uma máxima minha: a Igreja é muito mais humana do que santa.
E as pessoas ela compõem no final das contas, acabam se trancando nos seus proprios conceitos e ignorando o irmão.
E a fé que realmente realiza obras.
Eu tenho fé...
Mas ainda fico irada com esse tipo de postura.
Pai, perdoai-me....
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